COMPONENTES BÁSICOS DO SISTEMA DE GNV
Cilindro:
Deverá ser fixado em posição transversal ao veículo. É totalmente envolvido pelas cintas de fixação.
Válvula do cilindro:
A operacionalidade da válvula se dá através de outras válvulas contidas em seu corpo, como a válvula de excesso de fluxo, a válvula de alívio e a válvula de corte rápido.
Invólucro estanque:
É ele que vai direcionar o gás para fora do veículo, em caso de vazamento.
Linha de alta pressão de GNV:
Devem ser bem fixadas, com distâncias que não devem exceder 500 mm. Sua ancoragem deve ser feita através de braçadeiras ou fixadores com largura mínima de 4 mm.
Redutor de pressão:
Elemento responsável pela depressão do GNV até a pressão de utilização. Sua especificação deve levar em conta o tipo de motor do veículo.
Válvula de abastecimento:
Destina-se ao suprimento de gás e pode ter um dispositivo com a indicação aberta/fechada. A válvula deve ser rigidamente fixada dentro do compartimento do motor, protegido e ventilado a pelo menos 300 mm do ponto de aterramento e dos pólos da bateria.
Linha de baixa pressão:
Mangueiras de borracha flexível ou material similar. Presa com braçadeiras, deve estar em local de fácil manuseio e visualização. Deve estar bem localizada de modo que evite encurvamentos intensos que provoquem contrações e contatos com superfícies cortantes, pontiagudas ou quentes.".
Mesclador:
É ele quem promove a homogeneidade da mistura ar e GNV. Deve ter ângulos de entrada para permitir a passagem do gás, limitando, ao mínimo, as perdas de carga do ar na admissão e o consumo inadequado de combustível, sem causar perdas de potência no veículo."
Suporte de cilindro:
Todas as fixações da montagem do GNV deverão ser presas por parafusos (com especificações normalizadas) para suportar os esforços de aceleração. Seu uso só deverá ser aconselhado após resultados que atestem segurança em cada ponto do equipamento.
Ponto de aterramento:
Deve ter localização visível, de fácil acesso e devidamente identificado, para conexão do cabo de aterramento. Objetivo é descarregar a eletricidade estática contida no veículo no ato do abastecimento.
Chave comutadora:
É ela que vai acionar o uso do gás. Sua localização deve ser de fácil acesso, com indicação de funcionamento do motor a gás.
Misturador:
Responsável pelo controle da quantidade de gás e admissão de ar pelo motor, estabelecendo a relação ar/combustível mais próxima do ideal.
Emulador de bicos injetores:
Durante o funcionamento a GNV, o emulador bloqueia e simula os eletroinjetores de gasolina. Isso evita que acenda a luz de anomalia do sistema de injeção eletrônica.
Emulador de sonda 'lambda':
Tem a função de evitar que a central de injeção detecte alguma irregularidade no circuito do sensor de oxigênio. Dessa forma, evita perdas de potência e falhas no motor.
Variador de avanço:
Faz a adequação do ponto de ignição e compensa as perdas decorrentes da diferença de velocidade de propagação de chama entre o combustível líquido e o gasoso.
Fonte: www.gasnet.com.br
Deverá ser fixado em posição transversal ao veículo. É totalmente envolvido pelas cintas de fixação.
Válvula do cilindro:
A operacionalidade da válvula se dá através de outras válvulas contidas em seu corpo, como a válvula de excesso de fluxo, a válvula de alívio e a válvula de corte rápido.
Invólucro estanque:
É ele que vai direcionar o gás para fora do veículo, em caso de vazamento.
Linha de alta pressão de GNV:
Devem ser bem fixadas, com distâncias que não devem exceder 500 mm. Sua ancoragem deve ser feita através de braçadeiras ou fixadores com largura mínima de 4 mm.
Redutor de pressão:
Elemento responsável pela depressão do GNV até a pressão de utilização. Sua especificação deve levar em conta o tipo de motor do veículo.
Válvula de abastecimento:
Destina-se ao suprimento de gás e pode ter um dispositivo com a indicação aberta/fechada. A válvula deve ser rigidamente fixada dentro do compartimento do motor, protegido e ventilado a pelo menos 300 mm do ponto de aterramento e dos pólos da bateria.
Linha de baixa pressão:
Mangueiras de borracha flexível ou material similar. Presa com braçadeiras, deve estar em local de fácil manuseio e visualização. Deve estar bem localizada de modo que evite encurvamentos intensos que provoquem contrações e contatos com superfícies cortantes, pontiagudas ou quentes.".
Mesclador:
É ele quem promove a homogeneidade da mistura ar e GNV. Deve ter ângulos de entrada para permitir a passagem do gás, limitando, ao mínimo, as perdas de carga do ar na admissão e o consumo inadequado de combustível, sem causar perdas de potência no veículo."
Suporte de cilindro:
Todas as fixações da montagem do GNV deverão ser presas por parafusos (com especificações normalizadas) para suportar os esforços de aceleração. Seu uso só deverá ser aconselhado após resultados que atestem segurança em cada ponto do equipamento.
Ponto de aterramento:
Deve ter localização visível, de fácil acesso e devidamente identificado, para conexão do cabo de aterramento. Objetivo é descarregar a eletricidade estática contida no veículo no ato do abastecimento.
Chave comutadora:
É ela que vai acionar o uso do gás. Sua localização deve ser de fácil acesso, com indicação de funcionamento do motor a gás.
Misturador:
Responsável pelo controle da quantidade de gás e admissão de ar pelo motor, estabelecendo a relação ar/combustível mais próxima do ideal.
Emulador de bicos injetores:
Durante o funcionamento a GNV, o emulador bloqueia e simula os eletroinjetores de gasolina. Isso evita que acenda a luz de anomalia do sistema de injeção eletrônica.
Emulador de sonda 'lambda':
Tem a função de evitar que a central de injeção detecte alguma irregularidade no circuito do sensor de oxigênio. Dessa forma, evita perdas de potência e falhas no motor.
Variador de avanço:
Faz a adequação do ponto de ignição e compensa as perdas decorrentes da diferença de velocidade de propagação de chama entre o combustível líquido e o gasoso.
Fonte: www.gasnet.com.br