PERGUNTAS FREQÜENTES
Qual a capacidade de um cilindro de GNV?
Como converter os veículos?
Como fica o rendimento do motor após a conversão?
Qual o custo da conversão?
É fácil achar posto que tenha GNV?
Com que freqüencia deve ser feita a manutenção?
O Gás Natural é igual ao Gás de Cozinha (GLP)?
O que acontece com o preço de revenda do carro?
Como avaliar uma oficina na hora de escolher onde fazer a conversão?
Quais as oficinas credenciadas pelo Inmetro?
Qual a capacidade de um cilindro de GNV?
A autonomia de um veículo com o GNV depende da forma como o motorista o conduz, claro, e do tamanho do cilindro utilizado. Mas é possível ter uma idéia da economia em comparação com a gasolina. O coordenador do Comitê de GNV do Instituto Brasileiro de Petróleo, R. Fernandes, exemplifica:
- Um carro popular e de passeio faz, em média, 9 quilômetros por litro de gasolina, enquanto que com o kit gás é possível fazer 14 quilômetros por metro cúbico - diz.
O que muitos motoristas vêm fazendo (até mesmo para não ocupar muito espaço no porta-malas) é utilizar dois cilindros pequenos (com capacidade para 8m³ cada), um em cima do outro.
- Normalmente, busca-se colocar um cilindro de autonomia de 200km a 250km. Um carro de passeio, por exemplo, gasta bem menos do que um veículo de transporte alternativo, tanto pelo peso quanto pela quilometragem percorrida ao dia, por exemplo – destaca
Os tamanhos de cilindros existentes são: 8m³, 10m³, 15m³, 20m³, 25m³, 26m³, 28m³, 30m³. Os três últimos estão na linha Standard.
Entretanto, o coordenador do Comitê recomenda que o tanque do veículo não fique sem gasolina.
- As mangueiras de ligação entre o combustível e o motor precisam estar sempre umedecidas, para que não ressequem. É válido usar, de vez em quando, o combustível original, para manter a vida do sistema de combustível – indica Fernandes.
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Como converter os veículos?
Os veículos projetados para rodar com gasolina ou álcool recebem um kit especial que os torna bicombustível, ou seja: os carros podem rodar com gás natural (gás metano veicular) ou com o combustível original acionando um simples botão instalado no painel do veículo (chave comutadora). O kit consiste em diversos equipamentos, incluindo um ou mais cilindros de gás. Somente oficinas credenciadas pelo Inmetro podem fazer a instalação do kit de conversão. Tais oficinas fornecem o Certificado de Homologação de Montagem do kit, atestando que todas as determinações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT - http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1024X768) foram cumpridas e que o veículo pode ser legalizado junto ao Detran.
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Como fica o rendimento do motor após a conversão?
O carro a gás perde um pouco da performance. Mas a diferença de potência do motor não chega a 10%. E já existem veículos com um dispositivo que impede essa perda. Trata-se de um tipo de ventilador (turbina) para diminuir o impacto de uma subida, por exemplo. De acordo com o coordenador do Comitê de GNV do Instituto Nacional do Petróleo, R. Fernandes, a perda de potência é comum nas subidas.
- À medida que um carro sobe, queima-se mais combustível. E o gás precisa de mais oxigênio para fazer a combustão e pegar força – salienta.
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Qual o custo da conversão?
Existe um kit específico de GNV para atender cada tipo de veículo (dependendo do motor e do sistema de carburação). E o preço da conversão varia. De acordo com o Comitê de Gás Natural do Instituto Brasileiro do Petróleo, uma conversão feita em uma oficina credenciada pelo Inmetro custa entre R$ 2.200 e R$ 3.500, conforme ano, modelo e especificações do carro.
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É fácil achar posto que tenha GNV?
Existem postos credenciados em todo o Brasil. Confira a relação no site: www.gasnet.com.br/novo_postos_gnv.asp
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Com que freqüencia deve ser feita a manutenção?
Assim como em qualquer carro, a manutenção de um veículo a gás natural deve ser feita anualmente.
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O Gás Natural é igual ao Gás de Cozinha (GLP)?
Não, suas características são bastante diferentes. O gás de cozinha ou de botijão (GLP) é composto de propano e butano, tem densidade maior que o gás natural e não é facilmente dissipável. Ele pode ser fatal se for inalado em grande quantidade. O gás natural é composto basicamente de gás metano e não deriva do petróleo. É mais leve do que o ar e dissipa-se rapidamente na atmosfera.
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O que acontece com o preço de revenda do carro?
O kit gás custa um pouco mais de 10% do valor do veículo. Um carro que custe R$ 30 mil poderá ser vendido por R$ 33 mil com o kit gás. Mas também é possível retirar o gás e voltar com o combustível original do veículo. Aliás, até mesmo o kit pode ser revendido.
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Como avaliar uma oficina na hora de escolher onde fazer a conversão?
Uma das principais questões que especialistas alertam para a conversão do gás natural veicular é a escolha da oficina. O vice-presidente da Associação Latino-americana de GNV, R. Fernandes, diz que o primeiro passo para garantir uma conversão segura é procurar uma oficina credenciada pelo Inmetro (ver relação em todo o país – http://www.inmetro.gov.br/infotec/oficinas/). Ele explica:
- A prática da pirataria é comum em vários produtos e, infelizmente, o GNV está incluído. Por isso é muito importante a procura por produtos embalados e com a marca do Inmetro, em oficinas credenciadas.
Fernandes também alerta para o valor do kit, que varia entre R$ 2 mil e R$ 3.500 mil.
- A primeira coisa que se deve procurar saber é o preço. Se for muito barato, desconfie, pois certamente o futuro comprador poderá ser vítima de alguma irregularidade, que pode ser perda de potência e consumir mais gás do que deveria, por exemplo – aponta.
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Quais as oficinas credenciadas pelo Inmetro?
Confira no site do Inmetro (www.inmetro.gov.br/infotec/oficinas/) as oficinas cadastradas em todo o Brasil.
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A autonomia de um veículo com o GNV depende da forma como o motorista o conduz, claro, e do tamanho do cilindro utilizado. Mas é possível ter uma idéia da economia em comparação com a gasolina. O coordenador do Comitê de GNV do Instituto Brasileiro de Petróleo, R. Fernandes, exemplifica:
- Um carro popular e de passeio faz, em média, 9 quilômetros por litro de gasolina, enquanto que com o kit gás é possível fazer 14 quilômetros por metro cúbico - diz.
O que muitos motoristas vêm fazendo (até mesmo para não ocupar muito espaço no porta-malas) é utilizar dois cilindros pequenos (com capacidade para 8m³ cada), um em cima do outro.
- Normalmente, busca-se colocar um cilindro de autonomia de 200km a 250km. Um carro de passeio, por exemplo, gasta bem menos do que um veículo de transporte alternativo, tanto pelo peso quanto pela quilometragem percorrida ao dia, por exemplo – destaca
Os tamanhos de cilindros existentes são: 8m³, 10m³, 15m³, 20m³, 25m³, 26m³, 28m³, 30m³. Os três últimos estão na linha Standard.
Entretanto, o coordenador do Comitê recomenda que o tanque do veículo não fique sem gasolina.
- As mangueiras de ligação entre o combustível e o motor precisam estar sempre umedecidas, para que não ressequem. É válido usar, de vez em quando, o combustível original, para manter a vida do sistema de combustível – indica Fernandes.
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Como converter os veículos?
Os veículos projetados para rodar com gasolina ou álcool recebem um kit especial que os torna bicombustível, ou seja: os carros podem rodar com gás natural (gás metano veicular) ou com o combustível original acionando um simples botão instalado no painel do veículo (chave comutadora). O kit consiste em diversos equipamentos, incluindo um ou mais cilindros de gás. Somente oficinas credenciadas pelo Inmetro podem fazer a instalação do kit de conversão. Tais oficinas fornecem o Certificado de Homologação de Montagem do kit, atestando que todas as determinações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT - http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1024X768) foram cumpridas e que o veículo pode ser legalizado junto ao Detran.
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Como fica o rendimento do motor após a conversão?
O carro a gás perde um pouco da performance. Mas a diferença de potência do motor não chega a 10%. E já existem veículos com um dispositivo que impede essa perda. Trata-se de um tipo de ventilador (turbina) para diminuir o impacto de uma subida, por exemplo. De acordo com o coordenador do Comitê de GNV do Instituto Nacional do Petróleo, R. Fernandes, a perda de potência é comum nas subidas.
- À medida que um carro sobe, queima-se mais combustível. E o gás precisa de mais oxigênio para fazer a combustão e pegar força – salienta.
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Qual o custo da conversão?
Existe um kit específico de GNV para atender cada tipo de veículo (dependendo do motor e do sistema de carburação). E o preço da conversão varia. De acordo com o Comitê de Gás Natural do Instituto Brasileiro do Petróleo, uma conversão feita em uma oficina credenciada pelo Inmetro custa entre R$ 2.200 e R$ 3.500, conforme ano, modelo e especificações do carro.
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É fácil achar posto que tenha GNV?
Existem postos credenciados em todo o Brasil. Confira a relação no site: www.gasnet.com.br/novo_postos_gnv.asp
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Com que freqüencia deve ser feita a manutenção?
Assim como em qualquer carro, a manutenção de um veículo a gás natural deve ser feita anualmente.
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O Gás Natural é igual ao Gás de Cozinha (GLP)?
Não, suas características são bastante diferentes. O gás de cozinha ou de botijão (GLP) é composto de propano e butano, tem densidade maior que o gás natural e não é facilmente dissipável. Ele pode ser fatal se for inalado em grande quantidade. O gás natural é composto basicamente de gás metano e não deriva do petróleo. É mais leve do que o ar e dissipa-se rapidamente na atmosfera.
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O que acontece com o preço de revenda do carro?
O kit gás custa um pouco mais de 10% do valor do veículo. Um carro que custe R$ 30 mil poderá ser vendido por R$ 33 mil com o kit gás. Mas também é possível retirar o gás e voltar com o combustível original do veículo. Aliás, até mesmo o kit pode ser revendido.
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Como avaliar uma oficina na hora de escolher onde fazer a conversão?
Uma das principais questões que especialistas alertam para a conversão do gás natural veicular é a escolha da oficina. O vice-presidente da Associação Latino-americana de GNV, R. Fernandes, diz que o primeiro passo para garantir uma conversão segura é procurar uma oficina credenciada pelo Inmetro (ver relação em todo o país – http://www.inmetro.gov.br/infotec/oficinas/). Ele explica:
- A prática da pirataria é comum em vários produtos e, infelizmente, o GNV está incluído. Por isso é muito importante a procura por produtos embalados e com a marca do Inmetro, em oficinas credenciadas.
Fernandes também alerta para o valor do kit, que varia entre R$ 2 mil e R$ 3.500 mil.
- A primeira coisa que se deve procurar saber é o preço. Se for muito barato, desconfie, pois certamente o futuro comprador poderá ser vítima de alguma irregularidade, que pode ser perda de potência e consumir mais gás do que deveria, por exemplo – aponta.
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Quais as oficinas credenciadas pelo Inmetro?
Confira no site do Inmetro (www.inmetro.gov.br/infotec/oficinas/) as oficinas cadastradas em todo o Brasil.
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