mostra o descaso de governos de países pobres com as altas taxas de mortalidade infantil.

ilustra a estrutura populacional de países subdesenvolvidos, que gera gastos com investimentos governamentais.

representa uma pirâmide populacional invertida, que demonstra a importância da população infantil para o desenvolvimento dos países.

é uma crítica ao controle de natalidade do governo chinês, que tenta frear o crescimento populacional.

representa a baixa taxa de natalidade em países desenvolvidos.

O IDH permite uma classificação dos países a partir das dinâmicas sociais das populações, não considerando os seus aspectos econômicos.

O IDH permite uma classificação dos países baseada em aspectos significativos das condições de vida das populações.

Um fato comum aos países de alto IDH, apresentados no gráfico, reside nos elevados níveis de atividade industrial, sobretudo no setor de máquinas e equipamentos.

O IDH do Japão é superior ao do Brasil, pois a matriz energética do país asiático, baseada em fontes renováveis, apresenta menores impactos na saúde de sua população.

O Brasil passou a fazer parte do grupo de países de menor desenvolvimento humano, quando atingiu o IDH de 0,800 em 2005.

Na 1ª fase verifica-se uma queda acentuada da mortalidade, provocando como decorrência uma aceleração das taxas de crescimento vegetativo.

O período caracterizado como pré-transição apresenta taxas reduzidas de crescimento vegetativo, em decorrência dos elevados níveis de mortalidade, que compensam a alta natalidade.

A estabilização dos níveis de mortalidade na 3ª fase da transição demográfica expressa um retrocesso dos padrões de vida das populações, o que levará a um reinício do ciclo de transição.

Na 2ª fase a queda significativa das taxas de crescimento vegetativo é provocada pela redução significativa da natalidade.

Quando ocorreu a segunda fase durante os anos 1950 do século XX, foi comum os demógrafos admitirem que o planeta atravessava a fase da explosão demográfica.

Na Europa, altas taxas de crescimento vegetativo explicam o seu crescimento populacional em 2000.

Nos países citados, altos índices de desenvolvimento humano explicam suas altas taxas de natalidade.

Nos Estados Unidos, a atração migratória representa um importante fator que poderá colocá-lo entre os países mais populosos do mundo.

Nos países citados, baixas taxas de mortalidade infantil e aumento da expectativa de vida são as responsáveis pela tendência de crescimento populacional.

Nos países asiáticos e africanos, as condições de vida favorecem a reprodução humana.

Resultante de um processo de desvalorização do comércio formal, permitindo um maior crescimento do comércio de ruas.

Presente em países com o setor terciário hipertrofiado, nos quais o setor secundário tecnologicamente desenvolvido não consegue absorver grande parte da mão de obra.

Característica de um país que tem um grande êxodo rural, onde uma grande parte da população é absorvida pela indústria tradicional.

Decorrente da organização econômica, já que todos os países sofrem com o aumento do mercado informal, influência direta do processo de globalização.

Encontrada em países capitalistas agrários e países que ainda conservam estruturas socialistas, onde a maior parte da população economicamente ativa se encontra no setor secundário da economia.

I e III, apenas.

I e II, apenas.

I, II e III.

II e III, apenas.

II, apenas. 

Aumento nas taxas de fecundidade e natalidade e aumento nos indicadores de mortalidade infantil, indicando aumento do crescimento vegetativo.

Aumento da fecundidade, redução da expectativa de vida e aumento das imigrações, indicando crescimento da população adulta.

Aumentos das emigrações, indicando a falta de perspectivas de vida e decréscimo na quantidade de população jovem e adulta.

Aumento da natalidade e da expectativa de vida, indicando crescimento demográfico significativo da população de 0 a 5 anos.

Aumento da expectativa de vida, diminuição das taxas de fecundidade e de mortalidade e aumento da população com idade superior a 60 anos.

Acreditar que o aumento da população é compatível com o aumento dos recursos naturais.

Atribuir aos pobres culpa pela sua própria pobreza.

Culpar a natureza pela existência da pobreza.

Acreditar na ideia de que a pobreza, nos países ditos subdesenvolvidos, é consequência do aumento populacional nos países ricos.

Apoiar o marxismo por incentivar o controle da natalidade como forma de diminuir a pobreza.

A região da América Latina, comparada proporcionalmente com as outras regiões, apresentou ao longo das décadas a maior queda nas taxas de mortalidade.

A América Latina, em 1960, apresentava o maior crescimento vegetativo entre as áreas comparadas, sendo que nas décadas seguintes a redução das taxas de natalidade foram maiores que a redução das taxas de mortalidade.

As três áreas comparadas apresentam em todas as décadas um decréscimo da natalidade inferior ao decréscimo da mortalidade, deixando estável a taxa de crescimento vegetativo.

A taxa de crescimento populacional vegetativo da África Subsaariana, em 2010, é mais alta que o crescimento vegetativo da Ásia Meridional e da América Latina juntas.

O menor crescimento vegetativo em 2010, nas três regiões comparadas, é o da Ásia Meridional, apesar de a Índia fazer parte deste espaço geográfico.

Países subdesenvolvidos agrícolas que, desprovidos de reforma agrária, expulsam trabalhadores rurais para o Setor Secundário da Economia.

Países periféricos, do Hemisfério Norte, que apresentam falência no Setor Primário provocada pela especificidade do capitalismo financeiro industrial.

Países desenvolvidos que concentram a maior parte da população no Setor Terciário da Economia, provinda diretamente do Setor Primário.

Países subdesenvolvidos industrializados, que apresentam um Setor Terciário inchado, consequência da desorganização do meio rural e da falta de empregos no Setor Secundário.

Países que mantiveram, durante a Guerra Fria, uma economia planificada, na qual o Setor Terciário da Economia sofre um "inchaço" pelos gastos com o funcionalismo público.

sistema socialista de mercado.

sistema agrícola intensivo.

desenvolvimento sustentável.

potencial produtivo cambiante.

sistema agrícola de rotação de terras

de soja transgênica, com destaque para os Estados Unidos e o Brasil, que estão entre os maiores produtores da Terra.

com irrigação por águas subterrâneas, com destaque para a Argentina e o Paraguai, que exportam frutas para o Mercosul.

de cana-de-açúcar para produzir álcool, em especial em Cuba e na Alemanha, o que diminuiu a biodiversidade nesses países.

com defensivos agrícolas, em especial nos países do Sahel, que exportam arroz para países asiáticos e europeus.

de milho para geração de energia, em especial no Brasil e na Rússia, maiores exportadores de biodiesel do planeta.

o Brasil detentor de um grande mercado interno, de abundantes recursos naturais, possui um parque industrial altamente diversificado e conta com um desenvolvido setor de alta tecnologia.

no país, foram criados vários polos tecnológicos que concentram as atividades de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de ponta.

apesar de ser um país industrializado, apresenta indicadores sociais de países subdesenvolvidos, dependência tecnológica e necessidade de aporte de investimentos internacionais.

para a criação de polos tecnológicos que deram origem a instituições de ensino e pesquisa nacionais, foi fundamental o apoio governamental, colocando o país na vanguarda da tecnologia de ponta.

as atividades desenvolvidas nos polos tecnológicos independem de outros setores da economia.

aumento do poder militar do Brasil, que ganhará um posto no Conselho de Segurança da ONU.

risco de acidentes fatais, dado o vazamento freqüente de material radioativo.

obrigação do país de não produzir armas nucleares, que mantém o status quo nuclear mundial.

ameaça de explosão por ambientalistas radicais.

lixo atômico, cuja atividade prolonga-se por gerações.

soja e caroço de algodão.

pequi e dendê.

mamona e babaçu.

pinhão manso e buriti.

milho e amendoim.

agroindústria, pecuária, caça e pesca, serviço industrial de utilidade pública.

agricultura, construção civil, extrativismo.

serviços, comércio, transportes, silvicultura.

construção civil, indústria de transformação, indústria extrativa vegetal e mineral, serviço industrial de utilidade pública.

geração de energia, indústria de transformação, silvicultura, criatório.

tem, como destino, a produção para subsistência imediata dos grupos humanos.

o capital e o trabalho são os principais fatores de produção, passando a terra a ser um fator secundário.

a prática da Rotação de Terras se realiza sazonalmente para que haja um maior aproveitamento do espaço.

a terra e o capital são fatores secundários na produção, ao contrário do que ocorre com a mão-de- obra especializada.

a terra é o fator principal de produção, e a mão-de- obra é abundante.

1, 2 e 5

2, 3 e 4

1, 2 e 3

1, 3, 4 e 5

embora importantes do ponto de vista estratégico, não garantem ao Brasil a autossuficiência na produção de petróleo.

além de pouco importantes do ponto vista estratégico, não garantem ao Brasil a autossuficiência na produção de petróleo.

além de garantir ao Brasil um papel importante como produtor de petróleo, são fundamentais enquanto recurso geopolítico.

embora pouco significativas do ponto de vista estratégico, garantem ao Brasil um papel importante como produtor de petróleo.

não vai alterar a posição brasileira entre os maiores produtores mundiais do produto.

o acelerado crescimento populacional brasileiro elevou a população absoluta e relativa, no decorrer do século XX e início do século XXI, transformando o Brasil em um país bastante povoado.

a distribuição da população no território brasileiro é muito desigual, sendo que a principal característica de seu perfil demográfico é a concentração populacional, sobretudo no Nordeste e no Norte e nas áreas metropolitanas.

a queda da fecundidade se deve às transformações econômicas e sociais que se acentuaram na segunda metade do século XX, com a urbanização, o avanço da medicina, da educação e o maior acesso das mulheres aos métodos contraceptivos.

a pirâmide etária invertida possibilita a realização de uma previsão referente ao rejuvenescimento da população, atrelada à aceleração do crescimento populacional, ou seja, pode-se deduzir que, a longo prazo, haverá uma ampliação do número de jovens no país.

A redução da mortalidade infantil, revelada nos levantamentos mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é atribuída, sobretudo, às recentes campanhas de erradicação da fome em todo o país.